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Índia
Ribeirinha(Maria Vilmar)
Índia
Ribeirinha pegue aquele remo,
pula
na canoa e vamos procurar,
olha
as águas soltos desse velho monge,
Vem
embalar teu berço
Duque
Bacelar,
Vem
embalar teu berço Duque Bacelar.
Essas
águas doces, do teu doce
Rio
vem de uma comeia dos canaviais
Tem
cor da garapa da cana
caiana,
ou do mel de abelha
desses
matagais.
Tem
cor da garapa da cana
caiana,
ou do mel de abelha,
desses
matagais.
Dizem
que Iracema dos lábios
de
mel beijou o paraíba e deixou
doce
assim, são histórias tantas
perdidas
ao leu indica ribeirinha
acredita
em mim, são história
tantas
perdidas ao leu índia
ribeirinha
acredita em mim.
Como
nossas vidas águas nunca votam,
Para
contar de certo o
Que
se deu com ela, eu só sei
Dizer,
que elas viram sal,
Quando
encontra o céu numa
Caravela,
eu só sei dizer que
Elas
viram sal, quando
Encontra
o céu numa caravela.
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